Preços sobem em ritmo menor, mas mercado favorece venda de imóvel
No segundo semestre de 2011, os valores dos imóveis continuam em alta, só que em ritmo bem menor e o mercado já começa a apostar em estabilização. Diante desse cenário e do momento econômico brasileiro, compensa comprar ou vender um imóvel?
Segundo o diretor de estudos especiais da Embraesp (Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio), Luiz Paulo Pompéia, a tendência para os próximos meses é que os preços dos imóveis se mantenham nos patamares atuais, ou seja, o mercado caminha para a estabilização.
Por isso, o momento econômico privilegia a venda de imóveis: " A gente vende na alta e compra na baixa. Os imóveis estão lá em cima e, por isso, está na hora de vender, não de comprar", diz o especialista.
Agosto foi o quarto mês seguido de desaceleração da alta nos preços, mas eles continuam subindo. Parecem estar convergindo para a estabilidade, mas ainda está em um ritmo forte.
Em agosto, o preço médio do metro quadrado teve alta de 1,7% e atingiu a marca de R$ 5.824 no país.
QUEDA NOS PREÇOS
A tendência é que os preços da habitação no Brasil fiquem como estão nos próximos dois anos, havendo um possível recuo dos preços (leve queda).
Mercado de trabalho favorável e o crédito facilitado são fatores que favorecem a demanda e como consequência, os preços tendem a subir.
Fonte: R7 (pulicado página http://www.creci-rs.org.br/)
Tendência é preço de imóvel se estabilizar nos próximos dois anos |
No segundo semestre de 2011, os valores dos imóveis continuam em alta, só que em ritmo bem menor e o mercado já começa a apostar em estabilização. Diante desse cenário e do momento econômico brasileiro, compensa comprar ou vender um imóvel?
Segundo o diretor de estudos especiais da Embraesp (Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio), Luiz Paulo Pompéia, a tendência para os próximos meses é que os preços dos imóveis se mantenham nos patamares atuais, ou seja, o mercado caminha para a estabilização.
Por isso, o momento econômico privilegia a venda de imóveis: " A gente vende na alta e compra na baixa. Os imóveis estão lá em cima e, por isso, está na hora de vender, não de comprar", diz o especialista.
Agosto foi o quarto mês seguido de desaceleração da alta nos preços, mas eles continuam subindo. Parecem estar convergindo para a estabilidade, mas ainda está em um ritmo forte.
Em agosto, o preço médio do metro quadrado teve alta de 1,7% e atingiu a marca de R$ 5.824 no país.
QUEDA NOS PREÇOS
A tendência é que os preços da habitação no Brasil fiquem como estão nos próximos dois anos, havendo um possível recuo dos preços (leve queda).
Mercado de trabalho favorável e o crédito facilitado são fatores que favorecem a demanda e como consequência, os preços tendem a subir.
Fonte: R7 (pulicado página http://www.creci-rs.org.br/)
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