A pouca oferta de imóveis foi motivo de transferência do Salão Imobiliário de São Paulo que acontece todos os anos na capital paulista.
Em 2010, o volume de vendas já havia ficado abaixo do previsto pelos organizadores, mas o evento ainda assim, resultou em R$ 650 milhões em vendas na ocasião.
"No ano passado já tivemos poucos lançamentos (no evento). As empresas precisam de tempo para se programar. Hoje não é possível acelerar a produção porque ainda há uma forte carência de tecnologia e mão de obra qualificada", afirmou presidente do Sindicato da Habitação de São Paulo, João Crestana".
Segundo ele, o evento passará a ocorrer a cada dois anos, o que pode ser considerado positivo para o consumidor, "que terá mais condições de comparar os produtos disponíveis", acrescentou.
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